domingo, 31 de julho de 2011

O GOSTO AMARGO DA SEGUNDA DERROTA CONSECUTIVA, EM RITMO DE QUEM NÃO FAZ TOMA

Por Moisés Basílio

         Depois da derrota da semana passada para o Cruzeiro, o bocudo Leandro Castán, após a bronca do filósofo Tite, declarou que o Avaí é quem iria pagar o pato na recuperação do Timão. Péssima declaração, falta de humildade e desconhecimento de que o futebol se ganha em campo e não com a garganta, além de dar armas para o adversário se motivar.

         Em campo o jogo teve um primeiro tempo com amplo domínio corinthiano. As oportunidades de gols surgiram aos borbotões e foram em igual medida desperdiçadas, principalmente pelo atacante Emerson Sheik. Quando vejo um jogo assim logo me vem o desespero, certa premonição trágica, pois a possibilidade da derrota é grande. Mas, o próprio Sheik desencantou e fez seu primeiro gol com a camisa alvinegra, que entretanto hoje estava tingida de grená. E o jogo virou um a zero e a possibilidade de vitória era premente.

         E veio o segundo tempo para comprovar minha premonição. Num ataque logo no inicio do jogo o centroavante do Avaí, William, que desde os tempos de jogador do Santos gostava de fazer gols no Timão, acertou um chute de virada, dentro na área corinthiana, depois de uma cobrança de escanteio e empatou o jogo. O time corinthiano se enervou e passou a jogar mal. Diminuiu a pressão sobre o adversário e mostrou que sentiu o gol tomado. Isso fez com que o adversário se animasse e passasse a gostar do jogo. Assim aos 13 minutos, em tarde inspirada, novamente William do Avaí foi à linha de fundo e fez um cruzamento mortal, que levou ao segundo gol.

         Um enervado Corinthians então ficou zanzando pelo gramado. Novamente as oportunidades de gols foram criadas e perdidas. Duas delas cara a cara com o goleirão adversário Felipe, que virou gigante e ofuscou as miras de Fábio Santos e Emerson Sheik. Como diz a velha máxima do esporte bretão, quem não faz toma, e num descuido no meio campo, o ágil atacante coadjuvante Rafael Moura do Avaí, pegou uma sobra de bola, passeou por toda defesa mosqueteira e de prima fez a bola repousar no canto direito do gol do jovem Renan.

         Com três a um no placar o Avaí que não havia ganhado ainda nenhum jogo em seu campo se trancou na defesa e esperou o apito final. O enervado time do Parque São Jorge demorou em esboçar uma reação. Já na prorrogação Jorge Henrique fez o segundo gol, mas já era tarde demais e nem São Jorge Guerreiro, estampado no uniforme corinthiano, evitou a segunda amarga derrota.

         Agora todo cuidado é pouco. A gordura construída com as vitórias no inicio do campeonato estão se exaurindo. O Bonde do Mengão sem freio já se aproxima na tábua de classificação e Ronaldinho Gaúcho vive grande fase, sendo inclusive o artilheiro isolado do certame.

         Uma dúvida que tenho é se o time começou a decair por conta das mudanças na escalação, devido às contusões, ou porque o time já atingiu o seu máximo na competição e a partir de agora a tendência seria a queda, pois se até o jogo do Cruzeiro nosso aproveitamento era de 93,33%, hoje, dois jogos após nosso aproveitamento caiu para 78%. Um dado para mim é certo: As contusões do goleiro Júlio Cesar e do atacante Liedson pesaram muito. O jovem goleiro Renan não entrou bem nos dois jogos que disputou e lá na frente o Emerson Sheik, embora esforçado, ainda não conseguiu substituir à altura o lépido Liedson. Também o Ramon teve dificuldade em substituir o Fabio Santos, mas nas demais posições a saída dos titulares não tem se mostrado problemática.

         Acho que minhas dúvidas irão ser sanadas nos três próximos jogos, quando o Timão jogará uma sequência com os outros três integrantes da zona de rebaixamento do campeonato. O América Mineiro na quarta-feira no Pacaembu, o Atlético Paranaense no domingo, na Arena da Baixada, e com o Santos na outra quarta-feira, dia 10/7, na Vila Belmiro. Manter um aproveitamento superior a 50% nessa sequência para mim será a prova de que o time ainda estará na disputa pelo título. Abaixo disso, entraremos em zona de turbulências. Axé!

Números do confronto:
Corinthians 2 x 3 Avaí – jogo 12de38 do Brasileirão 2011.
07 jogos na história do confronto - 03 jogos no Brasileirão
Corinthians: 03 vitórias na história - 02 vitórias no Brasileirão
Avaí: 02 vitórias na história – 02 vitória no Brasileirão
Empates: 02 na história – 0 empates no Brasileirão
Fonte: Agência Corinthians, 28/07 2011, Internet:

Curiosidades:
Súmula oficial do jogo: 
Borderô oficial do jogo:
Vídeo dos gols:

FICHA TÉCNICA – Fonte: Sítios do Terra Esporte e CBF
Avaí 3 x 2 Corinthians
Gols
Avaí:
William, aos 3min do 2º tempo; Rafael Coelho, aos 13min e aos 37min
Corinthians:
Emerson, aos 31min do 1º tempo; Jorge Henrique, aos 46min do 2º tempo
Avaí: Felipe; Daniel, Welton Felipe, Dirceu e Bruno; Marcos Paulo (Batista), Fabiano (Diogo Orlando), Pedro Ken e Leandro Lima (Cleverson); Rafael Coelho e William. Técnico: Alexandre Gallo
Corinthians: Renan; Welder (Morais), Paulo André, Leandro Castán e Fábio Santos; Ralf, Paulinho (Edenílson) e Danilo (Alex); Willian, Jorge Henrique e Emerson. Técnico: Tite
Cartões amarelos
Avaí: Dirceu e Rafael Coelho
Corinthians: Ralf e Jorge Henrique
Árbitro
Wilton Pereira Sampaio
Local
Estádio da Ressacada, em Florianópolis (SC)

segunda-feira, 25 de julho de 2011

O GOSTO AMARGO DA PRIMEIRA DERROTA, MAS COM O TIME JOGANDO BEM E COM APOIO DA FIEL


Por Moisés Basílio

         Quem foi ao Pacaembu neste domingo assistiu a uma partida de futebol muito disputada. Dois técnicos famosos por seus discursos se enfrentaram, e o milongueiro Joel Santana deu o famoso nó tático no filósofo Tite. Explico: Joel veio para não perder, armou uma boa marcação e posicionou o seu time para buscar o empate e, se desse, num contra-ataque, a vitória. E tudo se sucedeu como o velho milongueiro pré-dispôs em sua surrada prancheta, deixando para Tite a sua vã filosofia e o choro amargo da derrota.

         O jogo teve inicio com amplo domínio do Timão, que chutava para o gol e parecia muito próximo de abrir o marcador. Mas, o tempo foi passando e o gol nada de sair. O Cruzeiro foi tomando gosto pelo jogo e os jogadores do alvinegro começaram a ficar nervosos, errarem passes e rarearem os chutes a gol. E assim transcorreu o primeiro tempo.

         No segundo tempo a mesma toada, só que num lance casual o atacante do Cruzeiro acertou um chute do meio de campo e pegou o Renan, nosso goleiro estreante, adiantado. Feito o gol, o Cruzeiro tratou de se defender e garantir o resultado. E conseguiu.

         Uma derrota, mas com o time jogando bem. O time do Corinthians, mesmo desfalcado de três titulares – o goleiro Júlio Cesar, o lateral esquerdo Fábio Santos e o atacante Liedson – manteve a regularidade das atuações anteriores. O goleiro Renan não comprometeu, pois o gol que levou foi mais mérito ou sorte (“rabo”) do atacante cruzeirense do que falha do arqueiro estreante. Na lateral esquerda o estreante Ramon, ainda sem ritmo, jogou um futebol feijão com arroz e não comprometeu a equipe. No ataque o Emerson Sheik se movimentou bem, foi guerreiro, mas pecou muito nas finalizações.

         Em que pese o domingo ensolarado, o Pacaembu lotado, a torcida vibrante e o time jogando bem e com garra, ao final sentimos o gosto amargo da derrota. Mas a Fiel Torcida mostrou mais uma vez que é grande, e ao final da partida, de pé, aplaudiu o time e bradou os tradicionais gritos e cantos de guerra.  

Números do confronto:
Corinthians 0 x 1 Cruzeiro – jogo 11de38 do Brasileirão 2011.
66 jogos na história do confronto - 47 jogos no Brasileirão
Corinthians: 27 vitórias na história - 17 vitórias no Brasileirão
Cruzeiro: 22 vitórias na história – 17 vitória no Brasileirão
Empates: 17 na história – 13 empates no Brasileirão
Fonte: Agência Corinthians, 14/07 2011, Internet:

Curiosidades:
Súmula oficial do jogo:  http://vai.la/2aFB
Borderô oficial do jogo: http://vai.la/2aFC
Vídeo dos gols: http://vai.la/2aFz

FICHA TÉCNICA – Fonte: Sítios do Terra Esporte e CBF
Corinthians 0 x 1 Cruzeiro
Gols:
Cruzeiro: Wallyson, aos 10min do segundo tempo
Corinthians
Renan; Welder, Chicão, Leandro Castán e Ramon (Alex); Ralf, Paulinho, Danilo (Elias Oliveira) e Jorge Henrique (Edenílson); Willian e Emerson.
Técnico: Tite
Cruzeiro
Fábio; Vítor (Ortigoza), Naldo, Gil e Gilberto; Fabrício, Marquinhos Paraná, Everton (Léo), Montillo e Roger (Anselmo Ramon); Wallyson
Técnico: Joel Santana
Cartões Amarelos
Corinthians: Ramon e Emerson
Cruzeiro: Gil, Gilberto, Montillo, Everton e Fábio
Cartões Vermelhos
Cruzeiro: Gilberto
Árbitro
Leandro Pedro Vuaden (Fifa-RS)
Local
Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)

quinta-feira, 21 de julho de 2011

VITÓRIA COM GARRA NO RIO DE JANEIRO E PARA MIM COM GOSTINHO DE VINGANÇA ADOLESCENTE

Por Moisés Basílio

         Corinthians e Botafogo do Rio de Janeiro sempre protagonizaram grandes jogos. O primeiro desses clássicos que ficou em minha memória foi o jogo válido pelo segundo campeonato nacional em 1972, semifinal, e bastaria um empate para que o Timão disputasse o título com o Palmeiras. Tinha doze anos e acompanhei a partido pelo meu radinho de pilha. Ao final perdemos por dois a um, depois de virar o primeiro tempo em vantagem no marcador com um gol do Nelson Lopes. A crônica esportiva paulista que acompanhou o jogo alardeou que o juiz pernambucano, Sebastião Rufino, prejudicou o Timão ao anular um gol legítimo do zagueirão Baldochi no ultimo minuto da partida.

         O primeiro jogo a gente nunca esquece, e assim sempre que o Timão enfrenta o time da estrela solitária o gostinho de vingança daquela derrota injusta, da época de minha adolescência, renasce lá do fundo de minhas reminiscências. Principalmente se o jogo é na cidade carioca.

         O jogo foi pegado, como se diz na linguagem dos boleiros. O Botafogo foi para cima e o Timão como frieza e tranquilidade se postou na defensiva, esperando o momento certo para dar o bote. Sinceramente lá pela metade do primeiro tempo comecei a temer pelo pior e já me contentava com um simples empate, principalmente depois que o ex-alvinegro paulista Herrera acertou um tiro fulminante na trave defendida por Júlio Cesar.  

         O famoso filósofo carioca do futebol Neném Prancha, que por sinal era botafoguense, já dizia: “Futebol é muito simples: quem tem a bola ataca; quem não tem defende”. Frase que o filósofo técnico Tite tem seguido à risca nas orientações táticas do Timão, e assim ao final do primeiro tempo, com a posse da bola, Fábio Santos em bela jogada pela linha de fundo faz um cruzamento na medida para o lépido Liedson entrar com bola e tudo e abrir a contagem no placar.

         No segundo tempo o ritmo do jogo continuou o mesmo, mas o Corinthians cresceu em campo e criou muito mais oportunidade de ganhar o jogo do que o Botafogo de empatar. O momento dramático do jogo ocorreu quase no final, quando o goleiro Júlio Cesar sofreu grave contusão em um dedo da mão. Foram comoventes os gritos de dor do guerreiro corinthiano e depois a sua disposição de ficar em campo para terminar a partida, mesmo contundido, pois o time já havia esgotado a cota de substituições. São gestos heroicos como esse que consolidam a simbologia de um atleta no clube.

         No finalzinho, aproveitando da desorganização botafoguense, num rápido contra-ataque, o excelente Edenilson que entrou no lugar do Liedson, contundido, penetrou com altivez na área adversária e soltou um belo chute e no rebote o bravo Paulinho, que acompanhava a jogada, empurrou para estufar as redes e dar números finais à vitória, que tanto bem fez às minhas reminiscências de adolescente. 


            O lado bom do jogo: 19 jogos seguidos sem perder no Brasileirão (desde outubro de 2010) é um novo recorde; também comemoramos 7 vitórias consecutivas no Brasileirão, outro recorde; E aproveitamento de 93,33% nas dez primeiras rodadas do Brasileirão (9 vitória e 1 empate), mais outro recorde. E também seguimos invictos na competição.

         O lado ruim do jogo: Durante o jogo o Liedson levou o terceiro cartão amarelo e desfalcaria o time contra o Cruzeiro, mas aconteceu pior que isso. Depois do jogo foi constatada uma lesão no joelho e o nosso atacante passará por uma artroscopia e desfalcará o elenco por cinco semanas. O goleiro Júlio Cesar também ficará longe dos gramados por cerca de um mês para tratar da luxação no dedo da mão. O lateral esquerdo Fábio Santos recebeu o terceiro cartão amarelo e cumprirá suspensão automática contra o Cruzeiro.

Números do confronto:
Corinthians 2 x 0 Botafogo – jogo 10de38 do Brasileirão 2011.
97 jogos na história do confronto - 43 jogos no Brasileirão
Corinthians: 35 vitórias na história - 14 vitórias no Brasileirão
Botafogo: 40 vitórias na história – 16 vitória no Brasileirão
Empates: 22 na história – 13 empates no Brasileirão
Fonte: Agência Corinthians, 14/07 2011, Internet:

Curiosidades:
Vídeo dos gols:http://vai.la/2aeA

FICHA TÉCNICA – Fonte: Sítios do Terra Esporte e CBF
Botafogo 0 x 2 Corinthians
Gols
Corinthians:
Liedson, aos 43min do primeiro tempo, e Paulinho, aos 48min do segundo tempo
Botafogo: Jefferson; Alessandro, Antônio Carlos, Fábio Ferreira e Lucas Zen (Márcio Azevedo); Marcelo Mattos, Renato, Caio (Alexandre Oliveira) e Elkeson; Maicosuel (Thiago Galhardo) e Herrera. Técnico: Caio Junior
Corinthians: Júlio César; Welder, Chicão, Leandro Castán e Fábio Castanho; Ralf, Paulinho e Danilo; Willian (Alex), Liedson (Edenílson)e Jorge Henrique (Émerson). Técnico: Tite
Cartões amarelos
Botafogo: Herrera
Corinthians: Liedson e Fábio Santos
Árbitro
André Luiz de Freitas Castro (GO)
Local
Estádio São Januário, no Rio de Janeiro (RJ)

domingo, 17 de julho de 2011

VITÓRIA SOFRIDA E O ENCONTRO COM A VOVÓ DA FIEL

Por Moisés Basílio

         Já é tradição na torcida corinthiana a figura da torcedora símbolo. Nessa quarta-feira, durante o jogo do Timão contra o Inter, conheci mais uma delas: A Vovó da fiel.

         Quem achou a velhinha na multidão foi minha filha Luanda, durante o primeiro tempo do jogo:

         - Olha lá pai, a Vovó do Pânico!

         Ela estava sentada na mesma fileira da arquibancada amarela do Pacaembu, próximo de onde a torcida organizada Gaviões da Fiel participa do jogo com seus cantos e gritos de guerra. Aliás, a Vovó estava trajando o uniforme dos Gaviões e também é uma de suas integrantes. Ficou famosa por participar de um quadro de um programa trash da tevê chamado “Twitter da Vovó”.

         No intervalo a Vovó da Fiel virou celebridade. Levas de torcedores se enfileiraram para cumprimentá-la e tirarem uma foto. E ela, solicita, atendeu a todos com muito carinho.

         Conversando com minha filha lembrei-me da Elisa, a torcedora símbolo que conheci quando comecei a torcer pelo Timão no final dos anos 60. Elisa passou décadas sendo a grande representante dos torcedores e aparece até no filme “O Corintiano” do grande Mazzaropi, da década de 60, que virou um clássico do cinema sobre o futebol (http://pt.wikipedia.org/wiki/O_Corintiano).

         Em 2008 tive o prazer de conhecer a Dona Valquíria, durante uma visita ao Parque São Jorge com um grupo de alunos. Dona Valquíria, mora em Ermelino Matarazzo e é frequentadora constante dos treinamentos e jogos do Timão. Sua marca é estar sempre vestida com belas fantasias.

         Além dessas figuras que alcançaram destaque na mídia, a torcida Corinthians tem muitas outras figuras interessantes. Como tenho ido com mais frequência ao estádio no último ano venho notado os tipos e nas próximas crônicas prometo registrá-los aqui.

         Quanto ao jogo com o Inter de Porto Alegre foi sofrimento do inicio ao fim. O time gaúcho jogou muito bem e dificultou a vida do alvinegro paulista. Embora o Corinthians dominasse o jogo, o Inter aproveitava bem os contra-ataques e equilibrava a partida.

         No lado do Inter gostei das atuações do argentino D’Alessandro, com passes precisos e bons chutes ao gol, do atacante Zé Roberto pela agilidade e velocidade e do lateral esquerdo – o ex-corinthiano – Kleber, sempre eficiente na marcação e perigoso na assistência.

         Do lado corinthiano novamente cabe destacar que o fundamental nesse time do Tite é o espírito de equipe. Sem grandes estrelas, cada um cumpre com eficácia suas funções táticas em campo. Sem receio, quando preciso se dá chutões e não se tem medo de jogar feio. Dá gosto de ver o atacante William várias vezes durante a partida marcando os atacantes adversários na nossa área e jogando a bola para escanteio. Hoje, além do Willian que fez o gol, o meu destaque fica com o jovem Leandro Castán. Jogou como gente grande. Quando foi preciso deu de bico, mas também soube fazer os desarmes com classe e sair jogando e ainda chegar várias vezes com perigo para cabecear na área do adversário.

         Ao final a sofrida vitória, nesse jogo com lances semelhantes a um jogo de xadrez. Com uma bela lua iluminando o estádio, novamente São Jorge Guerreiro desequilibrou o jogou e abriu caminho para a sexta vitória consecutiva do Timão – recorde no Campeonato Brasileiro –, para garantir a liderança isolada com seis pontos de vantagem sobre o segundo colocado e também se mantendo invicto. Axé!

Números do confronto:
Corinthians 1 x 0 Internacional de P.A. – jogo 9de38 do Brasileirão 2011.
71 jogos na história do confronto - 49 jogos no Brasileirão
Corinthians: 24 vitórias na história - 16 vitórias no Brasileirão
Internacional: 20 vitórias na história – 13 vitória no Brasileirão
Empates: 27 na história – 20 empates no Brasileirão
Fonte: Agência Corinthians, 14/07 2011, Internet:

Curiosidades:
Súmula oficial do jogo:  http://vai.la/29wk
Borderô oficial do jogo: http://vai.la/29wl
Vídeo dos gols: http://vai.la/29wo

FICHA TÉCNICA – Fonte: Sítios do Terra Esporte e CBF
Corinthians 1 x 0 Internacional
Gols
Corinthians:
Willian, aos 32min do segundo tempo
Corinthians: Julio Cesar; Welder (Wallace), Chicão, Leandro Castán e Fábio Santos; Ralf, Paulinho e Alex; Willian (Edenílson), Jorge Henrique e Liedson (Emerson). Técnico: Tite
Internacional: Muriel; Nei (Gilberto), Bolívar, Juan e Kleber; Guiñazu, Bolatti, Oscar e D’Alessandro; Zé Roberto (Alex) e Leandro Damião. Técnico: Paulo Roberto Falcão
Cartões amarelos
Internacional: Zé Roberto e Gilberto
Árbitro
Ricardo Marques Ribeiro (Fifa-MG)
Renda/público:
R$ 1.197.674,50/ 35.158 pessoas Local
Estádio do Pacaembu, em São Paulo (SP)