sexta-feira, 3 de junho de 2011

POR QUE SOU CORINTHIANA

Por Mariana de Souza Leal*
  
   No meu ponto de vista tem coisas que descobrimos e que nunca esquecemos. Um exemplo disso é quando descobrimos o nosso nome, quando descobrimos o que representa a mãe ou um ídolo. Algo que leva para sempre.

      É assim o mesmo sentimento pelo Corinthians. Quando descobrimos a torcida unida, cantando o hino com amor e com garra, força e determinação. Quando vemos o time em campo, e principalmente vendo os jogadores atacarem e fazer o gol. A partir daí você começa a descobrir o que é ser corinthiana.

     Quando vemos a bola rolar e o coração disparar de emoção, sinto o que é ser uma torcedora, ter orgulho do nosso time, ganhando ou perdendo.

    Posso citar algumas semelhanças, assim como meu nome é Leal, torço por um time Fiel, sou guerreira e não fujo da luta.

     Admirar e pressionar os jogadores quando necessário, para que honrem a camisa. Essa é a meta de todos corinthianos, ter o time eternamente dentro dos nossos corações. Temos tradição e glória durante todos esses anos de história e luta.

    Desejo revelar que assim como não mudo meu nome, também não mudo meu time, são muitas explicações possíveis de se dar e tantas outras para se entender.

    Ser uma corinthiana, é ser um pouco mais brasileira, já cantou uma vez o Toquinho. É saber o que está acontecendo e acompanhar o time, por exemplo: No Campeonato Brasileiro ou no Paulista, saber a posição que o time está, ter uma camiseta ou um símbolo na sua casa. Pois na verdade é isso que traz alegria à uma torcedora, é o que nos uni. E também saber que o nosso time e o nosso país é uma fabrica de craques do gol.

   E não podemos deixar por menos, pois tivemos a felicidade de ter o fenômeno Ronaldo jogando para o nosso time. Tenho certeza que isso também foi uma das maiores alegrias da Fiel torcida, assim como tantos outros jogadores que fazem e fizeram história para o nosso time.

    Agradeço a Marcelinho Carioca, Gamarra, Edu, Ronaldo, Vampeta, Dida, que durante essa trajetória também levaram a nossa camisa no peito.

   Em fim, meu coração se alegra de ser corinthiana, de descobrir que esse é o time que vou levar para sempre no meu coração e em minha vida, que é por esse time que eu vou torcer vibrar, sorrir e chorar, cantar bem alto o hino corintiano, e que isso continue por muitos e muitos anos em minha vida e de todo torcedor corinthiano.


* Mariana de Souza Leal, 26 anos, é minha sobrinha e faz parte da ala corinthiana da família.

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